A vigorexia traduz-se numa prática exagerada de exercício físico e, muitas vezes, na ingestão de substâncias químicas (anabolizantes) para aumentar a massa muscular. A população de risco desta doença é os adolescentes e jovens, nomeadamente do sexo masculino.
Algumas das causas da Vigorexia são:
· A pressão de uma sociedade consumista e competitiva onde a “imagem vale mais do que mil palavras”;
· A insegurança social causada por determinados complexos;
· A influência dos modelos culturais.
Os comportamentos mais frequentes de um vigoréctico são:
· A busca obsessiva pelo corpo perfeito, forte e musculado;
· A perda da noção da sua imagem, achando-se sempre frágil;
· Passam todo o tempo possível em ginásios;
· Uma alimentação exagerada em proteínas acompanhada de suplementos vitamínicos e de esteróides.
As consequências mais relevantes desta doença são:
· A insónia;
· A falta de apetite;
· A falta de apetite;
· O desinteresse sexual;
· O cansaço constante;
· A agressividade;
· As dificuldades de concentração;
· Os problemas ósseos e articulares;
· A falta de agilidade;
· O aumento da probabilidade de doenças cardiovasculares, de lesões hepáticas, de disfunções sexuais e de cancro da próstata (devido ao consumo de esteróides anabolizantes);
· O abandono das actividades sociais.
O tratamento desta doença consiste na psicoterapia que envolve uma diversa equipa de especialistas (como o nutricionistas, psicólogos, entre outros).
JRNA
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